“Agora rebatizada de Future Climate, a startup está deixando de operar como uma desenvolvedora e comercializadora de projetos de crédito de carbono para atuar como um player financeiro neste mercado.
“Neste novo modelo, o retorno do investimento é três vezes maior, o risco é muito menor, e o negócio é muito mais escalável,” disse Galindo.
No modelo anterior, a Future Climate prestava consultoria para empresas que queriam desenvolver projetos de crédito de carbono, ajudando a desenvolver o projeto, gerar os créditos e depois fazendo a venda para empresas que quisessem compensar suas emissões. Ela era remunerada com fees de prestação de serviço e comissões em cima da venda.
Agora, a Future Climate está levantando um fundo para comprar os créditos de carbono com deságio — antecipando os recursos para as desenvolvedoras dos projetos — e depois revendê-los, ganhando o spread.
A ideia é começar com um fundo de R$ 30 milhões, só com capital próprio. Em 12 meses, depois que o fundo já tiver um track record, a Future Climate vai buscar recursos com terceiros.”
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