O CEO da FutureClimate explica como a integração entre setores público e privado pode ser a chave para enfrentar as mudanças climáticas no país

A onda de tempo seco e as queimadas que afetam o Brasil este ano são exemplos claros dos efeitos das mudanças climáticas, que já impactam diretamente a economia e a sociedade. Fabio Galindo, CEO da FutureClimate, traz à tona questões urgentes e soluções possíveis para enfrentar esses desafios, ressaltando a importância de “ações estratégicas” a longo prazo e da “integração de setores públicos e privados”.

A importância de uma visão estratégica

Segundo Galindo, o que falta para combater as mudanças climáticas no Brasil é uma “visão estratégica ampla” e de longo prazo, comparável a um “Plano Marshall Verde”, que guie o país para um futuro sustentável. Além disso, há necessidade de “capacidade executiva” para transformar ideias em ações concretas. O maior desafio é tirar os planos do papel e fazer com que iniciativas climáticas avancem efetivamente.

Apesar disso, Galindo destaca que já existe uma “mobilização crescente” em diversos setores. Iniciativas como aço verde, transporte elétrico e segurança alimentar estão ganhando força, mas ainda carecem de uma “agenda comum”. Ele observa que, embora os movimentos estejam desconectados, o progresso da agenda climática é visível em diferentes setores da sociedade, tanto no Brasil quanto internacionalmente.

 

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